Imagem: Google
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Certo dia um homem comum chega a um entroncamento e depara-se com duas opções aparentemente distintas:
1º Opção - Ao olhar para a direita vê um local luminoso onde as plantas florescem como num belo dia de Primavera, havendo um arco-íris que, com todo o seu esplendor, delineia toda aquela sublime paisagem.
2º Opção - À sua esquerda está um lugar sombrio onde parece não haver vida e as nuvens ocultam, na íntegra, toda a claridade que poderia surgir do sol.
O homem sem hesitar escolhe a primeira opção, decidindo seguir um caminho que visa torná-lo um ser humano com mais qualidade, através do desenvolvimento consciente das suas potencialidades.
Numa fase inicial ele está deslumbrado com todo aquele cenário paradisíaco que o circunda. Parece que tudo na sua vida ganha uma vivacidade e magia diferente e, apesar dos seus passos ainda serem um pouco hesitantes e descoordenados, ele percebe que é responsável pela sua vida e que o universo responde de forma proporcional aos seus pensamentos e intenções – Lei da Atracção.
Tudo é fantástico e começam a surgir mensagens, sinais, pessoas e situações que parecem estrategicamente colocadas na sua vida para orientá-lo.
Ele adopta uma atitude positiva perante a vida e faz escolhas em consciência, focando a sua atenção em tudo aquilo que ele quer alcançar, particularmente, em termos pessoais de modo a tornar-se um ser humano evoluído a um nível mais profundo.
A caminhada continua…
Ele sente que tem as qualidades que o permitem lidar com qualquer desafio que a vida lhe coloque pela frente.
Ele está num local fantástico e sente-se bem consigo mas começam a surgir, continuamente, situações que o relembram do lado esquerdo do entroncamento e ele contorna-as. Inicialmente resulta e ele torna-se um perito em contornar situações e/ou pessoas que lhe relembram aquele lugar sombrio que lhe suscitou sentimentos menos bons.
Atrás das muralhas do seu castelo ele, munido de uma lança e flechas, aniquila todas as pessoas e situações que visam fazê-lo lidar com uma parte dele próprio que ele prefere encarar como um inimigo a abater, recusando-se a aceitá-la.
Quando parece que tudo está controlado volta a surgir mais uma situação e/ou pessoa que causa desconforto ou afecta-o a um nível profundo, sem que ele perceba o real motivo disso.
É aí que ele apercebe-se que é um ser dual e que aquele entroncamento inicial era uma projecção de si próprio. Ao escolher o caminho que parecia mais aprazível ele ignorou o outro, originando um conflito interno.
O universo, com a sapiência que lhe é característica, colocou na sua vida várias pessoas e situações para despertá-lo para essa dualidade, mas ele desviou-se camuflando-o de “opção”, supostamente, consciente.
Em pouco tempo ele concluiu que só podia aproximar-se da Unidade se tomasse consciência da Dualidade que constitui toda e qualquer coisa.
Sempre que o foco de atenção se encontra somente num dos “pólos” dessa dualidade que nos constitui, estamos a causar um desequilíbrio em nós, a um nível micro e, no universo, a nível macroscópico. Ignorar isto é aniquilar uma parte de nós que depois é exteriorizada em forma de avalanche nas situações mais improváveis.
Lidar com a nossa sombra não é fácil pois esta contém feridas que se acumularam desde a nossa infância até o presente mas é fundamental que o façamos para podermos evoluir e, deste modo, tornarmo-nos mais unos connosco e, consequentemente, com o Universo.
E tu… agora que chegaste ao entroncamento, o que é que vais fazer?
1º Opção - Ao olhar para a direita vê um local luminoso onde as plantas florescem como num belo dia de Primavera, havendo um arco-íris que, com todo o seu esplendor, delineia toda aquela sublime paisagem.
2º Opção - À sua esquerda está um lugar sombrio onde parece não haver vida e as nuvens ocultam, na íntegra, toda a claridade que poderia surgir do sol.
O homem sem hesitar escolhe a primeira opção, decidindo seguir um caminho que visa torná-lo um ser humano com mais qualidade, através do desenvolvimento consciente das suas potencialidades.
Numa fase inicial ele está deslumbrado com todo aquele cenário paradisíaco que o circunda. Parece que tudo na sua vida ganha uma vivacidade e magia diferente e, apesar dos seus passos ainda serem um pouco hesitantes e descoordenados, ele percebe que é responsável pela sua vida e que o universo responde de forma proporcional aos seus pensamentos e intenções – Lei da Atracção.
Tudo é fantástico e começam a surgir mensagens, sinais, pessoas e situações que parecem estrategicamente colocadas na sua vida para orientá-lo.
Ele adopta uma atitude positiva perante a vida e faz escolhas em consciência, focando a sua atenção em tudo aquilo que ele quer alcançar, particularmente, em termos pessoais de modo a tornar-se um ser humano evoluído a um nível mais profundo.
A caminhada continua…
Ele sente que tem as qualidades que o permitem lidar com qualquer desafio que a vida lhe coloque pela frente.
Ele está num local fantástico e sente-se bem consigo mas começam a surgir, continuamente, situações que o relembram do lado esquerdo do entroncamento e ele contorna-as. Inicialmente resulta e ele torna-se um perito em contornar situações e/ou pessoas que lhe relembram aquele lugar sombrio que lhe suscitou sentimentos menos bons.
Atrás das muralhas do seu castelo ele, munido de uma lança e flechas, aniquila todas as pessoas e situações que visam fazê-lo lidar com uma parte dele próprio que ele prefere encarar como um inimigo a abater, recusando-se a aceitá-la.
Quando parece que tudo está controlado volta a surgir mais uma situação e/ou pessoa que causa desconforto ou afecta-o a um nível profundo, sem que ele perceba o real motivo disso.
É aí que ele apercebe-se que é um ser dual e que aquele entroncamento inicial era uma projecção de si próprio. Ao escolher o caminho que parecia mais aprazível ele ignorou o outro, originando um conflito interno.
O universo, com a sapiência que lhe é característica, colocou na sua vida várias pessoas e situações para despertá-lo para essa dualidade, mas ele desviou-se camuflando-o de “opção”, supostamente, consciente.
Em pouco tempo ele concluiu que só podia aproximar-se da Unidade se tomasse consciência da Dualidade que constitui toda e qualquer coisa.
Sempre que o foco de atenção se encontra somente num dos “pólos” dessa dualidade que nos constitui, estamos a causar um desequilíbrio em nós, a um nível micro e, no universo, a nível macroscópico. Ignorar isto é aniquilar uma parte de nós que depois é exteriorizada em forma de avalanche nas situações mais improváveis.
Lidar com a nossa sombra não é fácil pois esta contém feridas que se acumularam desde a nossa infância até o presente mas é fundamental que o façamos para podermos evoluir e, deste modo, tornarmo-nos mais unos connosco e, consequentemente, com o Universo.
E tu… agora que chegaste ao entroncamento, o que é que vais fazer?